É no silêncio de nós que (às vezes) surgem os sorrisos mais sinceros,
(às vezes) as lágrimas mais dolorosas,
É na imobilidade das acções que (às vezes) somos corajosos,
(às vezes) medrosos,
É nos actos de loucura que (às vezes) somos conscientes,
É nos actos pensados que fazemos as maiores asneiras (às vezes),
E (às vezes) não andando, damos os passos mais certos,
E dando passos atrás (às vezes) vamos em frente.
(às vezes) A magia está no ângulo morto.